Nunca, jamais diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink.
Caio Fernando
“Às vezes, quando ainda valia a pena, eu ficava horas pensando que podia voltar tudo a ser como antes.”
Caio F.
“Repito sempre: Sossega, sossega coração. O amor não é para teu bico.”
Caio F.
“Depois que eu me apaixonei de verdade, e não deu muito certo, então eu não consigo mais… Eu fico esperando, putz, eu quero sentir aquilo de novo, mas aí, se começa, se o coração bate mais rápido: “Ah, eu não sei se quero isso, não”. Eu acreditei durante muito tempo em amor romântico. Hoje em dia, eu não acredito em amor romântico, não. Eu acredito em respeito e amizade. De repente, sexo e tudo. Ou, então, expressão física. Mas é assim: respeito e amizade. Porque paixão, essa coisa de amor romântico mesmo, acho que traz muito sofrimento e sempre acaba. Você sofre, você fica pensando na pessoa, você não funciona direito. Ao mesmo tempo em que você descobre muitas coisas boas em você — não sei, pelo menos comigo acontece isso —, eu descubro sempre as invejas, certos ciúmes, uma certa possessividade, no meu caso, muito machista. E isso incomoda. Eu sou ciumento, possessivo, italianão. Eu acho que o amor verdadeiro não passa por isso, não.”
“Então, o que devo fazer é esperar. Sem desespero, sem melodrama, sem niilismo - esperar. Mas até quando, meu Deus, até quando?”
Caio F.
”(…) Ela tem um medo assombroso de mim, do quanto posso feri-la. Eu tenho um medo danado dela, porque é bem capaz de viver sem mim. A linda cretina nunca disse que não vive sem mim, acredita? Nunca, nem dormindo…”
“A gente procura um amor que dure o mais possível. Procura, procura, talvez tu ache. Para mim é horrível eu aceitar o fato de que eu tô em disponibilidade afetiva. Esse espaço entre dois encontros pode esmagar completamente uma pessoa. Por isso eu acho que a gente se engana, às vezes. Aparece uma pessoa qualquer e então tu vai e inventa uma coisa que na realidade não é. E tu vai vivendo aquilo, porque não aguenta o fato de estar sozinho.”