(Fonte: sheldonpower, via donotreadaloud)
quinta-feira, 5 de maio de 2011
"Imitou a voz melosa: Ôi-tudo-bem-e-aí-tô-ligando-pra-saber-se-você-vai-fazer-alguma-coisa-hoje-à-noite. Como se a gente tivesse obrigação de fazer alguma coisa toda noite. Só porque é sábado. Essa obsessão urbanóide de aliviar a neurose a qualquer preço nos fins de semana, pode? Tenho vontade de dizer nada, não vou fazer absolutamente nada. Só talvez, mais tarde, se estiver de saco muito cheio, tentar suicídio com uma-dose-excessiva-de-barbitúricos, uma navalha, ou um bom bujão de gás ou algo assim. Se você quiser me salvar, esteja a gosto, coração. God! Um dia acabo mesmo dizendo, porra."

(Caio Fernando Abreu)

(Caio Fernando Abreu)
(Ré)começar.
Que a vida ensine que tão ou mais difícil do que ter razão, é saber tê-la. Que o abraço abrace. Que o perdão perdoe. Que tudo vire verbo e verbe. Verde. Como a esperança. Pois, do jeito que o mundo vai, dá vontade de apagar e começar tudo de novo...
Artur da Távola
“Não me imaginava colocando alguém no teu lugar, formando um par comigo.Antes disso, eu precisava entender como é que se diz para um homem “eu te amo” com tanta transparência, com tanta integridade, e depois disso se transfere essa frase para outro destinatário, com a justificativa de que isso é apenas o curso natural dos acontecimentos. Em que momento o amor se desfaz, desaparece?”
Martha Medeiros.
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